Dica da Veterinária

GIARDÍASE CANINA

 

É uma doença causada por um protozoário que pode infectar o cão, diversas espécies animais e o homem.
É uma zoonose, isto é, uma doença que pode ser diretamente transmitida dos animais para o homem. Tanto os animais como os humanos se infectam pela ingestão de ovos, que podem estar na água ou em alimentos contaminados. Além disso, é comum que a infecção ocorra em locais muito frequentados por cães.
Os animais podem apresentar:  vômito, fezes pastosas de odor fétido,  desidratação e dor abdominal são os principais sintomas da doença. Podem vir acompanhados por perda de peso, levando o animal a óbito nos casos mais sérios.
Alguns cães, MESMO INFECTADOS, NÃO APRESENTAM QUALQUER SINTOMA CARACTERÍSTICO, embora continuem eliminando os ovos nas fezes, que podem infectar crianças, adultos ou outros animais.
A prevenção da Giardíase Canina baseia-se, principalmente, na adoção de boas práticas sanitárias e na vacinação preventiva dos cães, com duas doses iniciais da vacina e reforço anual em dose única. Os cães estarão protegidos contra a doença 15 dias após a aplicação da 2ª. dose da vacina.


DICAS IMPORTANTES SOBRE A VACINAÇÃO:
A vacinação tem caráter PREVENTIVO, e não curativo;
Caso seu cão apresente algum sintoma característico da doença, recomendo que seja realizado o diagnóstico e o tratamento da enfermidade, ANTES DE INICIAR O PROGRAMA DE VACINAÇÃO.
Mesmo sem apresentar sintomatologia clínica, certifique-se de que seu cão esteja livre de doenças. Para isso, consulte sempre um médico veterinário no momento da vacinação.

 

Dra. Paula Favaron, Médica Veterinária, formada há 20 anos pela UNIPINHAL – Universidade do Espírito Santo do Pinhal – SP. Possui pós-graduação em Medicina de felinos e em Dermatologia Veterinária. Atende no Pet Shop Duque Dog há 14 anos, onde atua na área de pequenos animais (cães e gatos).

 

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CHOCOLATES PARA OS PETS? NEM PENSAR!

 

Pensando sempre no bem estar e na saúde dos nossos pets, devemos estar atentos a sua alimentação. Com critério e BOM SENSO, tendo em vista que cães e gatos não são "pessoinhas peludas", há determinados alimentos que JAMAIS devem ser oferecidos aos cães e gatos. São eles:


Pimentas;
Uvas;
Cebola;
Chocolates.


Como a Páscoa se aproxima, pretendo alertar os proprietários sobre os perigos para os cães da ingestão de chocolates (pois os gatos tendem a ser menos ávidos por essas guloseimas em comparação aos caninos).
Basta apenas uma pequena quantidade de chocolate para levar um cão ao COMA e até mesmo, à MORTE!


O vilão, nesta história, é um componente derivado do cacau que se chama Teobromina. Esta substância que é "prima" da cafeína, apresenta conhecidos efeitos diurético, vasodilatador, estimulante do sistema nervoso e do coração.


Sintomas como: taquicardia, excitação, dor abdominal, vômito, diarreia, aumento do consumo de água e da temperatura corporal podem surgir com apenas uma pequena quantidade de chocolate ingerida.


A Teobromina é rapidamente absorvida após a ingestão e logo começa a estimular o cérebro e coração, causando arritmias cardíacas no animal. O pâncreas poderá sofrer com o alto teor de gordura presente no chocolate.


Nós, humanos, conseguimos "quebrar" e excretar a Teobromina, de modo que não se acumula no nosso organismo. Já os cães e gatos não conseguem metabolizar essa substância, que se acumula rapidamente, atingindo concentrações tóxicas!


Caso você suspeite que seu cão ou gato ingeriu chocolate, consulte o médico veterinário. A toxicidade da Teobromina depende da quantidade ingerida e do porte do animal. Os sintomas descritos aparecem de 6 a 12 horas após a ingestão.


Definitivamente, chocolates e animais de estimação não combinam! Por isso, deixe sempre qualquer tipo de chocolate fora do alcance do seu pet.

 

Dra. Paula Favaron, Médica Veterinária, formada há 20 anos pela UNIPINHAL – Universidade do Espírito Santo do Pinhal – SP. Possui pós-graduação em Medicina de felinos e em Dermatologia Veterinária. Atende no Pet Shop Duque Dog há 14 anos, onde atua na área de pequenos animais (cães e gatos).

 

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Saúde começa pela boca

 

Seu animal tem mal hálito?
Saiba que este é um dos sinais mais comuns de doença periodontal. Essa doença acomete 85% dos cães e gatos adultos e é causada pelo acúmulo de placa bacteriana nos dentes.
Além do incômodo do mau hálito, a doença periodontal pode causar ou agravar infecções importantes no coração, rins, pulmão e fígado.


Sinais mais frequentes
Mau hálito, cálculo dental (tártaro), inflamação ou sangramento, dor ao abrir ou manipular a boca, salivação espessa e com odor fétido, dificuldade na alimentação, perda de apetite e perda de peso.


Prevenção
A escovação diária, em casa, é a melhor maneira de garantir a saúde oral do seu pet e deve ser iniciada ainda quando filhote. Porém, se seu pet já é adulto, ainda é possível condicioná-lo.
Utilize SOMENTE pastas dentais e escovas apropriadas para os pets.
Visite regularmente o Médico Veterinário, pois somente este profissional está habilitado a realizar o diagnóstico e indicar o tratamento adequado.

 

Dra. Paula Favaron, Médica Veterinária formada há 20 anos pela UNIPINHAL – Universidade de Espírito Santo do Pinhal / SP. Possui Pós-graduação em Medicina de felinos e em Dermatologia Veterinária. Atende no Pet Shop Duque Dog há 13 anos, onde atua na área de Clínica Médica de pequenos animais (cães e gatos).

 

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